sexta-feira, 16 de maio de 2008

(...) Assim são as páginas da vida, como dizia meu filho quando fazia versos, e acrescentava que as páginas vão passando umas sobre as outras, esquecidas apenas lidas."Suje-se Gordo!"









De origem humilde, nasceu no Rio de Janeiro em época de grande discriminação. Mestiço, vendedor de doces, aprendiz de tipógrafo, pobre, conseguiu destacar-se, sendo considerado o maior nome da literatura brasileira. Dominou todos os gêneros literários: teatro, poesia, crônica, conto, crítica, romance. De tipógrafo a redator e assistente de diretor do Diário Oficial, trabalhou em jornais e revistas do Rio de Janeiro.Foi fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. Casou com uma portuguesa, Carolina de Novais, em 1869. Por intermédio dela conheceu os clássicos portugueses e ingleses. A ela dedicou seu mais famoso soneto – A Carolina.Suas primeiras obras foram inspiradas no romantismo. A partir de 1881, teve no realismo sua fase áurea. Da primeira época, destacam-se: Ressurreição, A mão e a Luva, Helena, Iaiá Garcia. Da fase realista: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e o livro da saudade – Memorial de Aires – publicado no ano em que morreu.
Postado por AEL Machado de Assis às 08:29

2 comentários:

Daniel disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jennifer disse...

blog da hora!!! nao apaga meu comentario....